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Braga Netto rompe o silêncio depois de ser indiciado

  • Foto do escritor: Boletim Baiano
    Boletim Baiano
  • 25 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

Defesa reclama da difusão antecipada de dados para parte da imprensa; general da reserva foi um dos acusados pela Polícia Federal de tramar um suposto golpe.

General Braga Netto critica divulgação de inquérito à imprensa antes de acesso da defesa

Fonte: Revista Oeste


O general Braga Netto, por meio de sua defesa, manifestou descontentamento, nesta quinta-feira, 21, com a divulgação de informações do inquérito a determinados veículos de imprensa antes mesmo de seus advogados terem acesso aos autos.

O ex-ministro foi um dos indiciados pela Polícia Federal (PF) sob a acusação de participar de um suposto plano para um golpe de Estado no Brasil após a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2022.


“A defesa técnica do General Walter Souza Braga Netto ressalta e repudia com veemência a indevida disseminação de informações relacionadas a inquéritos, privilegiando determinados veículos de comunicação em detrimento do direito das partes diretamente envolvidas e interessadas ao devido acesso”, afirmou a nota assinada pelo advogado Luís Henrique César Prata. “Aguardaremos o recebimento oficial dos elementos informativos para adotar um posicionamento formal e devidamente fundamentado”, completou.


Investigação enviada ao STF


A investigação da PF foi iniciada em 2023 e teve sua conclusão dois dias após a prisão de quatro militares e um policial federal, acusados de arquitetar um suposto plano para assassinar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, antes da posse presidencial em janeiro de 2023.

Segundo o relatório, com mais de 800 páginas, Bolsonaro, Braga Netto e outros aliados teriam cometido, entre outros crimes, a “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”. O documento também aponta a formação de uma “organização criminosa”.

O processo foi enviado ao STF, que agora aguarda a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR). Caso a PGR identifique indícios de crime e apresente denúncia, caberá ao STF decidir se os investigados se tornarão réus.

 
 
 

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